State of Sabotage
Nestes dias dei por mim em plenos santos populares a ter uma discussão sobre a Bienal de Berlin com um tipo chamado Michael Parenti: alto e careca, arrogante q.b., tinha uma opinião em relação à arte contemporânea bastante diferente da minha... Curiosa sobre esta estranha figura, percebi que pertencia ao State of Sabotage, um estado democrático independente, cuja constituição foi proclamada em 2003 na Finlândia, com uma bandeira preta e branca, com o inglês e o alemão como línguas oficiais e com uma estranha colecção de obras de arte, como Chris Burden, Armin Linke, Peter Weibel, Joseph Beuys, Dominique Gonzalez-Foerster e outros.
No site podemos tornar-nos Sos's (suponho que se chamem assim os habitantes do SOS) e receber um passaporte oficial.
Uma microlândia cultural, estranha definição, mas penso que seja mais ou menos isto.
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